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Linguado, salmão e badejo podem substituir o bacalhau

27 mar 2013 - 07h18
(atualizado às 10h20)
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Preparo no vapor pede tipos mais magros, como a tainha, o linguado, a truta e o namorado
Preparo no vapor pede tipos mais magros, como a tainha, o linguado, a truta e o namorado
Foto: Shutterstock

Tradição na Páscoa, a bacalhoada requer uma série de cuidados para ser preparada - como a longa dessalga - o que se torna um empecilho para quem está pouco acostumado a pisar na cozinha. Além disso, o sabor forte do prato não agrada todos os paladares.

Por isso, uma maneira de manter a tradição do consumo do peixe nesta data é substituir o bacalhau. Um jeito simples de escolher a nova estrela do cardápio é levar em consideração o modo de preparo.

No vapor

Opção saudável, o cozimento no vapor preserva todos os nutrientes do peixe, além de manter sabor, cor e textura. Para essa preparação, são indicados os tipos mais magros, como a tainha, o linguado, a truta e o namorado.

Assado

Peixes mais robustos como o salmão e a anchova são os mais recomendados para serem levados ao forno. Por haver uma gordura natural neles, o ideal é não utilizar papel alumínio durante o processo, assim não ficam moles ao serem colocados à mesa.

Frito

A posta frita é o método mais prático de preparo, porém, o grande problema é o uso do óleo, que deixa o alimento mais gorduroso e pode causar desconforto estomacal em pleno feriadão. Para compensar, tipos magros, como badejo e namorado são mais recomendados. Além disso, antes de colocá-los na frigideira, prefira passar na farinha específica de empanar e dispense a farinha de rosca, que se solta na fritura e absorve muito óleo, e a farinha de trigo, que encharca.

Atenção na hora da compra

É preciso ficar atento a alguns cuidados ao comprar seu peixe. “A carne deve estar firme e bem próxima dos ossos. Se ele for inteiro, cheque os olhos, que precisam estar brilhantes e com aparência de vivos. Aqueles com ‘olhar de peixe morto’ já estão passados e não devem ser consumidos”, explica José Gonçalves Filho, professor da NutMed Cursos de Nutrição, do Rio de Janeiro. Outra dica é identificar se a guelra está vermelha e sem nenhum tipo de muco. 

Fonte: Agência Hélice
Fonte: Terra
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